Ainda tentando entender as razões da felicidade/infelicidade das pessoas, fui buscar informaçoes sobre este fenômeno.
Durante esta busca tive milhares de caminhos que poderia seguir. Dinheiro, trabalho, família, amigos, filhos, animais, sonhos e etc. E a lista é imensa pela simples razão de que a felicidade está em qualquer lugar e em qualquer momento.
Um desses resultados interessantes encontrados pela rede foi sobre um país chamado Butão. O que? Onde fica isso?
Pois é! Perto da Índia, este país com uma população de aproximadamente 800 mil habitantes trata a felicidade como assunto político. Lá, eles criaram o Comitê de Felicidade Interna Bruta e em relação ao resto do mundo nada de específico existe, somente o inverso, ou melhor o PIB, mais conhecido como Produto Interno Bruto. É aquele índice que avalia os bens materiais de um país. Dentro deste programa da felicidade, qualquer que seja a ação do governo a pergunta chave é a seguinte: Esta ação pretendida vai ou não melhorar a qualidade de vida de nossos habitantes?
Em um país onde o salário mínimo é de apriximadamente US$ 100 e é considerado um dos lugares mais pobres do mundo, como ainda pode existir tantas riquezas como o analfabetismo e a fome chegarem a índices zero, violência é inexistente, corrupção administrativa eles nem sabem do que se trata e ainda por cima, o rei tem todo o apoio do povo.
Quem por lá chega afirma: o povo não apresenta sinais de estresse, pressa ou impaciência. São hospitaleiros, simples e gentis. Completamente o oposto do povo ocidental, né?!
Pode ser que nem tudo seja verdade, mas a felicidade é algo que definitivamente deveria ser tratada como assunto político.
Agora paremos e pensemos: é um dos países mais pobres do mundo e é o país com maior índice de felicidade. Qual parte não se encaixa? A pobreza material ou a riqueza de espírito? Qual a mais importate? Para nós, meros ocidentais com algum problema de auto afirmação, pensamos como uma pessoa pode viver com um salário de R$200,00? Já como pensam os orientais?
Escutei de quase tudo nessa vida em relação ao interno x externo e acredito no equilíbrio. Mas o que me intriga é saber onde começa um e termina outro. Quando posso abrir mão do material e focar apenas no interior. Cada lado terá uma resposta e ambas estarão certas.
A escolha de qual lado ficar é individual. Ta aí um dos grandes presentes da vida: podemos escolher nosso caminho para a nossa felicidade.
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