Quando você está feliz, muito mesmo, mas muito mesmo, sempre vai ter aquele ou aquela que vai falar que você não bate bem das idéias. Hoje estava assim. Acordei às 6 horas da manhã, fui trabalhar, faculdade, palestra e no final de noite fui tomar um chopp com os amigos. Conversando com eles, escuto o seguinte: "Nunca vi você triste, irritada. Por que você é assim?"
Fiquei pensando bem antes de responder. Pensei bastante mesmo, afinal considerei uma pergunta bem complexa. Daí respondi o seguinte: "Qual é o problema em ser feliz? Por que as pessoas tem essa idéia de que pessoa feliz é raro?"
Qual o problema da felicidade? Ninguém pode te ver sorrindo que já logo perguntam, o que você aprontou? Hoje respondi: Não aprontei absolutamente nada. Apenas sou feliz! Todos ficaram olhando como que sem entender nada.
Li que Freud chegou a conclusão de que é a felicidade não existe. Que temos momentos, ou picos de alegria, mas que a felicidade plena, do ser, não existe. Examinando a situação, percebi que como que ele foi capaz de medir com tamanha certeza? Qual parte que ele classificou como metade da felicidade? Como não tenho nenhuma formação na área, gostaria da ajuda dos que realmente entendem de psicologia para me tirar essa dúvida, ok?
Vi que as pessoas estão tão acostumadas em ser medianas, que acostumam-se com as coisas pela metade. Elas não conhecem o topo. Não conhecem a vida. Sobrevivem apenas. Quando digo que sou feliz sem dar nenhuma explicação científica, me olham como fosse de outro planeta.
Aprendi que quando digo que sou feliz, transmito para os outros loucura. E é exatamente isso que tenho como objetivo. Mostrar que sermos loucos por um momento e nos acostumarmos com esse sentimento, viveremos plenamente. Sem medos, apenas viveremos felizes!!!
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